domingo, 26 de outubro de 2014

Batimetria e sub-bottom, metodologias para ficar rico de um dia para o outro no ouro ou diamantes

Já falamos das armadilhas para os diamantes, armadilhas que também valem para o ouro, mas agora estamos vendo como achar essas armadilhas em profundidade abaixo das águas:

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Através de um sistema de batimetria ou sonar que desenha a calha do rio e mostra os buracos e as barreiras para o ouro e os diamantes no fundo do rio, mas esses buracos foram preenchidos por areia e cascalho, justamente o material que contem tanto os diamantes como o ouro.
Portanto além da batimetria que ira mostrar a lamina d´agua ate o fundo, temos que determinar a camada de áreia e cascalho que preencha os buracos ate o fundo rochoso, pois é lá que podem ficar fortunas em diamante e ouro. E este sistema é o sub-bottom. O material abaixo do fundo.
Mas não vamos poder testar todo o rio, o custo seria muito alto, temos que escolher áreas discrepantes de granulometria de ouro. E quem vai poder nos informar a respeito destas discrepâncias são os dragueiros e balseiros, mas eles são muitos e trabalharam em fases diferentes.
O nosso trabalho prévio será mapear as informações de dragagem a respeito não das produções, mas da granulometria do ouro: ouro grosso ou fino, cada garimpeiro sabe disto e pode informar onde saiu ouro grosso e onde saiu o fino.
Imagina uma barreira no fundo do rio, um buraco ou uma barragem de rocha tal uma tarisca de cobra fumando, a montante ficara o ouro grosso, a jusante só o ouro fino passara, e, portanto se as dragas encontraram do lado de baixo, só ouro fino e do lado de cima, só ouro grosso, o correto sera procurar essa anomalia do fundo, um buraco cheio de ouro ou diamantes que as dragas normais não conseguiram atingir por causa da profundidade ou uma barreira com ouro grosso colado na parte de cima da barreira, ou um filão de ouro submerso.
A batimetria e o sub-bottom poderão mostrar isto em detalhe neste local e se for confirmado, terá que adaptar a draga para esse tipo de profundidade e aí será o bamburro, a sonhada riqueza de um dia para o outro


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