sábado, 4 de outubro de 2014
Jacareacanga na rota do licenciamento ambiental para garimpos
Conhece se Itaituba como a capital do ouro do Tapajós, mas por causa do
contorno dos limites municipais, Jacareacanga pega uma parte significativa da grande
província aurífera com toda a margem
esquerda do famoso rio Marupa, a margem esquerda do Rio Crepori abaixo da boca
do Marupa, as ocorrências não menos importantes do São José, porto Rico, Montreal e Canta
Galo, além da jazida de Ouro Roxo, as do Muiuçu, das Tropas, da Transamazônica
ate o limite com o Estado do Amazonas e até dos diamantes do Rio Tapajós e Teles Pires.
Jacareacanga sempre será lembrada como o local onde ocorreu a primeira fofoca de ouro do Tapajós em 1958, na boca dos Tropas, hoje reserva indígena.
O município recebe os protocolos dos relatórios de controle ambiental
(vide fotos) para ser analisados por um geólogo de Belém.
Ainda entram poucos protocolos por causa do sistema de taxa à razão de
R$ 1900,00 para cada 50 há, ou seja, 19.000,00 para 500 ha, enquanto a SEMA do Estado em Belém ou Santarém cobra taxa de R$ 1900,00 para 500 há (dez vezes menos), mas o
secretario de meio ambiente Everton , o conhecido TOM prometeu tentar corrigir
esse absurdo no legislativo local, pois nem um município maior que muitos países como Jacareacanga consegue fugir da lei da Oferta
e da Procura
0 comentários:
Postar um comentário