domingo, 16 de novembro de 2014
Os sobrinhos do kimberlito ou os diamantes vindo de conglomerados
Afinal, se passarmos a discutir a
respeito de fontes, o kimberlito também é secundário do magma.
De fato um conglomerado é tão
somente um cascalho de rio muito antigo e esse antigo cascalho se for aflorante
esta sendo erodido para formar um novo cascalho recente e se esse conglomerado
estiver com diamante ou ouro, ele vai liberar esses minérios para os novos
cascalhos.
Um conglomerado é muito mais fácil
de encontrar que um kimberlito, pois tem dimensões de muitos kms e é
relativamente horizontal. A questão é saber se o seu teor é suficiente para ser
lavrado. Só há uma única mina de conglomerado diamantífero no mundo que esta
sendo lavrada. Esta na África, no Zimbawe, em Marange, muito rica e em Minas
Gerais, reconhece se o conglomerado Sopa diamantífera de Diamantina que esta
sendo garimpado (foto inicial).
“The Marange diamond fields are an area of widespread small-scale diamond production in Chiadzwa, Mutare West, Zimbabwe. 'Although estimates of the reserves contained
in this area vary wildly, some have suggested that it could be home to one of the world's
richest diamond deposits'.[1] The hugely prolific
fields are regarded by some experts as the world's biggest diamond find in more than a century.[2] Production from Marange
is controversial due to ongoing legal wrangles and government crackdowns on illegal
miners and allegations of forced
labour. In terms of carats produced, the Marange field is the largest diamond
producing project in the world, estimated to have produce 16.9 million carats
in 2013, or 13% of global rough diamond supply. Marange is estimated to have produced
12.0 million carats in 2012, 8.7 million carats in 2011, and 8.2 million carats
in 2010.”
No Tapajós apesar de não provado,
pode se observar conglomerados à proximidade das aluviões mineralizadas (vide
foto abaixo)
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