sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A nebulosa garimpeira no Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana francesa esta sendo combatida com forças variadas e eficácia pífia.

A que mais luta a Guiana francesa por medo de perder a sua soberania, já que a quantidade de brasileiros ilegais já esta se aproximando da população autóctone usa equipamentos pesados como helicópteros e detecção de infra vermelho e forças super. treinadas e motivadas numa região geograficamente limitada, sem resultados tangíveis, conseguindo tão somente frear o crescimento da garimpagem.
Imagina como seria a situação numa campanha militar brasileira num espaço muito maior como o Tapajós, com a possibilidade de liminares judiciais, a desmotivação de soldados que compreendem a necessidade de sobrevivência dos seus concidadãos e a falta de equipamentos militares condizentes.
No caso do Suriname e da Guiana inglesa, as forças locais preferem ficar em paz e usufruir do movimento comercial provocado pela garimpagem, que perder um embate com os garimpeiros brasileiros.

No caso da Venezuela, os garimpeiros usaram uma arma eficácia, a reprodução de filhos venezuelanos ou binacionais para legalizar ou pelo menos fazer aceitar a sua atividade por um governo declaradamente favorável aos pobres e que se locupleta com o comercio provocado pelos  brasileiros. É sabido que as restrições alimentares que ocorrem em toda a Venezuela não atingem a zona de garimpos, ao ponto que é no Km 88, o Creporizão de garimpeiros brasileiros na Venezuela, que os ônibus das linhas que fazem Boa Vista- Puerto Ordaz param para alimentar com churrasco de rodizio os passageiros, apesar da balburdia e da sujeira característica de um garimpo.

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