sexta-feira, 25 de julho de 2014

Os erros “culturais” dos geólogos do Canada no Tapajós

Ninguém discute a competência dos geólogos canadenses para aplicar a Lei 43101 do mesmo pais, mas como eles não conhecem curimãs nem rejeitos eles acabam amostrando os como se fossem solos normais desfigurando completamente os resultados da análise geoquímica e enganando a si próprios;
Pior, quando os curimãs são antigos e a mata acaba igualando visualmente solos originais e solos transportados;

Um Curimã esta ainda cheio de ouro, pois o garimpeiro não consegue tirar todo o ouro; qualquer garimpeiro sabe disto, e os resultados da análise, comparados ao solo normal serão naturalmente fantásticos, mas o curimã não esta mais locado onde estava o ouro primário e sondar este local baseado nestes resultados só pode dar errado.
Não se mistura alho com bugalho, fala a sabedoria popular; portanto solo é solo (é alteração da rocha), curimã é curimã (rejeito transportado dos garimpeiro);
Esses geólogos conhecem o efeito pepita quando eles ocorrem nas sondagens (vertical) e eles descontam dos cálculos de cubagem, mas parecem que se esquecem de aplicar a mesma lei, quando esse fenômeno ocorre na horizontal nos mapeamentos geoquímicos. De fato a lei 43101 não fala deste efeito quando nos mapas geoquímicos, esqueceram não; não existe curimã no canada;

O croqui anexa mostra um trabalho aparentemente bem feito, mas com resultados errados por causa deste erro cultural. Corresponde a um projeto real e falido que não podemos citar. Milhões de dólares investidos nas matas do Tapajós com a perda financeira de milhares de investidores anónimos de fora do pais e a perda de credibilidade que acaba atingindo a todos nos;

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