sábado, 26 de julho de 2014

Os geólogos canadenses não leram Descartes

Se tivessesm lido, milhoes de dolares não estariam perdidos nas matas do Tapsajós..
“PENSO, LOGO; DESCONFIO”

Comentário ao artigo “os erros culturais dos geólogos do Canada”
Fonte: Descartes, mas enviado pelo geólogo Fernando Lemos

Basta seguir os ensinamentos do grande Descartes: DESCONFIE DE TUDO, principalmente de teores fantasticos de ouro,tem alguma coisa esquisita, errada.


Discurso sobre o método foi escrito em vernáculo (os textos filosóficos costumavam ser escritos em latim), de maneira não-doutrinária, pois Descartes tentou popularizar ao máximo os conceitos ali expressos e de maneira não impositiva, mas compartilhada.
Em toda a obra permeia a autoridade da razão, conceito banal para o homem moderno, mas um tanto novo para o homem medieval (muito mais acostumado à autoridade eclesiástica). A autoridade dos sentidos (ou seja, as percepções do mundo) também é particularmente rejeitada; o conhecimento significativo, segundo o tratado, só pode ser atingido pela razão, abstraindo-se a distração dos sentidos. Uma das mais conhecidas frases do Discurso é Je pense, donc je suis (citada frequentemente em latim, cogito ergo sumpenso, logo sou): o ato de duvidar como indubitável, e as evidências de "pensar" e "ser" ligadas. (A forma "penso, logo existo", popularizada por algumas traduções da obra, não é a mais correcta, uma vez que identifica o ser com o existir, conceitos diferentes no cartesianismo)

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