“Plataformas de sondagem com tubos em espiral são usadas na indústria de óleo e gás pelos últimos 40 anos. São rápidas, porque estão sempre funcionando pelo fato de não precisarem trocar a haste", disse o professor de engenharia do Departamento de Petróleo da Universidade de Curtin, Brian Evans.
Segundo o professor, a ideia é substituir os tubos de perfuração de aço por tubos em espiral flexíveis, inserindo sensores e chips eletrônicos no tubo para que a exploração possa ser feita em tempo real.
O diâmetro do tubo da nova plataforma desenvolvida pela universidade australiana também foi diminuído, para que a sondagem seja realizada continuamente com pequenas brocas de diamante de baixo custo, aumentando a velocidade da plataforma. As mineradoras esperam que a taxa de penetração seja significantemente aumentada.
De acordo com a Universidade de Curtin, novos testes serão realizados antes de tornar a nova plataforma de sondagem com tubo em espiral flexível viável comercialmente para uso industrial. As informações são do website Mining Technology.
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