sexta-feira, 11 de setembro de 2015
A crise esta em todo o setor mineral
SUELY NASCIMENTO
O poderoso ramo de
atividade dos bens minerais esta em um momento critico, em âmbito
mundial. O inicio desta década
veio apresentando graves situações econômicas
nessa
área, lideradas pela
continental China.
E a previsão e
de que esta conjuntura se mantenha por mais algum tempo. A avaliação
é do experiente geólogo
Jose Waterloo Lopes Leal, 70 anos, com quase 50 anos de atividade profissional.
Como presidente da Associação
Profissional dos Geólogos
da Amazônia, entidade
de classe que ajudou a fundar explica que este setor mineral e responsável
por mais de 70% das exportações paraenses. E, em decorrência dessa questão globalizada, o numero de postos de trabalho vem diminuindo ao
longo dessa crise. Principalmente, em municípios onde esses bens minerais são explorados. Parauapebas, Canaã dos Carajás, Marabá e Curionópolis
são
algumas localidades do Para que sentem essa conjuntura
internacional. Devido a
queda nas exportações,
tem explorado menos minérios
e,
consequentemente, tem
utilizado menos mao-de-obra. Na região do rio Tapajós, oeste paraense, conhecida por reservas de ouro, mais de 20
empresas Junior, de pesquisa mineral, foram prejudicadas e, consequentemente,
seus envolvidos.
Segundo Jose Leal, com essa
situação mundial,
não e só o geólogo
o maior prejudicado, mas profissionais de áreas diversas, pois um projeto mineral emprega
trabalhadores de inúmeros
setores do conhecimento humano. Sentindo as
consequências
do desemprego estão os engenheiros
civil, de fundação, elétrico
e
segurança do
trabalho, por exemplo.
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