segunda-feira, 11 de agosto de 2014

“em 30 anos, NADA MUDOU” na Amazônia Mineral.

O JO faz ressurgir do século passado as suas próprias matérias, de 1983 e 1984 para mostrar que nada mudou em relação às políticas para a Mineração na Amazônia

O tempo decorrido desde 1983, 31 anos quando ainda não havia computadores pessoais, nem internet e celulares, o presidente chamava-se João Batista Figueiredo, era general e não foi eleito pelo povo; ele chegou com o apoio dos tanques. O Ministro das Minas e energias  chamava-se Cesar Cals, e a Serra Pelada jorrava OURO em bandas de latas, mas se olharmos os artigos do JO da época, NADA MUDOU, mesmo com um ministro nomeado por uma presidente eleita democraticamente; é o mesmo “morde e assopra, o mesmo sistema de agradar a gregos e troianos, o mesmo tudo ou nada, apenas os extremos, pula do regime que permite tudo para o que proíbe tudo, o mesmo casuísmo, a mesma vontade unilateral de criar um NOVO MARCO REGULATÓRIO, com a mesma problemática das invasões de hoje e mesma política do ministro atual, a mesma maneira de achar que sabe tudo, se assessorando com pessoas que só conhecem o umbigo deles e a recusa em ouvir;
Isto demonstra o quanto o Brasil, após 30 anos continua sem a capacidade de corrigir os malefícios neste setor na Amazônia.

Segue em anexo, reportagem do JO de 1983 e 1984 em relação aos seguintes assuntos:

garimpo/empresas
































Garimpo/Governo




















Casuísmos

















Índios
















Reordenamento mineral que mudou o nome para Novo Marco regulatório


















Governo

Invasões

















Antes, o governo fazia o que bem entendesse, hoje não, mas ditadura ou democracia, o que perdura são os interesses e o medo de tomar decisões .


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