Em 1631, diante das críticas, uma nova carta assinada por Charles I criou a "Companhia dos Comerciantes de Negocios para a Guiné", que na verdade usa os mesmos acionistas. A concessão de 31 anos vai de Cabo Branco até o Cabo de Boa Esperança ou seja toda a costa do oeste da Africa. Logo depois, a história de Barbados é marcada pelo decreto de 1636 sobre a escravidão por toda a vida, permitindo o comércio de escravos. Em 1640, o Parlamento britânico, então controlado pelos puritanos, critica o rei por deixar enriquecer famílias com a escravidão. Ele acusa especialmente a Empresa Guiné de participar no comércio de escravos.
A descoberta, em 1999, de um sitio arqueológico tendo pertencido a Nicholas Crisp, com os restos de uma fábrica de objetos de vidros destinados a africa aumentou a probabilidade de que a empresa estava envolvida em tráfico de escravos pois esses mesmos objetos são encontrados nos Estados Unidos com os descendentes dos antigos escravos.
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